Os implantes orais são pinos de titânio (material compatível com o organismo)  para substituir a raiz dos dentes, no osso da mandíbula ou do maxilar. São uma eficiente forma de suporte para os dentes artificiais.

Para pacientes que já sofreram com a perda de dentes, o implante é o melhor procedimento para que a fala e a mastigação se tornem o mais próximas possível da sensação de dentes naturais. Diferentemente da dentadura, o implante oral permanece fixo, não se movimenta e não se solta. Pessoas que mastigam com dentadura podem estar sujeitas a uma mastigação incompleta, que atrapalha na digestão e pode causar lesões na gengiva.

Um fato muito importante: pacientes que não possuem tecido ósseo podem receber o implante oral do mesmo modo graças ao tecido remanescente. A perda excessiva de tecidos ósseos faz com que os lábios percam suporte e a mandíbula enfraqueça.

Eles também são importantes para os casos em que há a perda de poucos dentes ou até de um só. Quando se perde um dente, os dentes vizinhos começam a se movimentar por causa da falta de apoio. Tal situação pode atrapalhar a mastigação e aumentar a sensibilidade dos dentes restantes.

Por se tratar de um material com durabilidade de até 20 anos, os novos dentes se tornam a porta de entrada para praticidade, uma qualidade de vida melhor e autoestima mais alta.